Desde os meus oito anos fui problemática.Meio que já matei um passarinho,me cortei pra me sentir melhor,e já fugi de casa.Tudo porque nunca me dei bem om garotos.Nem mesmo tive amigas.Sempre fui bem magra,cabelos super lisos e olhos cor de mel.Você deve estar pensando:E não se dava bem com garotos?
Mas é exatamente isso.Me chamavam de Olivia Palito,Vara-pau,espeto,cabelo de macarrão escorrido,e de anormal.Por meus olhos serem quase amarelos.Quando comecei a me cortar,os apelidos aumentaram.Já quase fui internada em um hospício.
Uma vez,uma passarinho machucado caiu no meu quintal,e eu comecei a cuidar dele.Dei o nome de Paulo.Era o nome do garoto que eu estava afim.Eu tinha apenas 13 anos na época.E o garoto tinha 15.
Fui pra escola e deixei o passarinho em uma gaiola,porque tenho um gato.Dei comida e água antes de sair.
Assim que fui entrando na escola,o Paulo estava lá,sentado coma loira mais linda da escola.Ela falou algo pra ele,no ouvido e eles olharam pra mim e começaram a rir.
Passei por eles,e senti algo batendo contra a minha cabeça,nada forte,algo pequeno.Coloquei a mão,e era um chiclete.Olhei para trás ,eles estavam rindo.O Paulo levantou a mão,e estava lá,uma caixinha de Tridente.Eu não podia acreditar que ele tinha feito isso comigo.Passei os dois primeiros horários trancada no banheiro chorando.
Assim que cheguei em casa,me tranquei no quarto,e comecei a a esmurrar tudo o que eu encontrava pela frente.Minha mãe batia na porta varias vezes,mas eu só gritava pra ela me deixar em paz.Ela sempre me deixava.Joguei meus perfumes todos no chão.Deixando um cheiro forte no quarto.Foi quando vi o passarinho na gaiola desesperado.Acha que levou um susto com toda a minha agitação.Eu estava com a cabeça muito quente,e não pensei.Peguei o passarinho,e comecei a apertar ele com força,muita força.Eu queria estourar ele,mas não consegui.Abria porta do meu quarto,e corri para a cozinha.Minha mãe me seguiu,mas sem me alcançar,ela nem viu o passarinho.Peguei um facão que meu pai usava nos churrascos,e cortei for a cabeça do passarinho.Cortei a cabeça do Paulo.A minha mãe viu o corpo dele na minha mãe,e a cabeça na pia,a faca,o sangue.Ela cobriu a boca e começou a chorar.Chorou muito,e ficou parada na passagem .Eu passei e empurrei ela,deixei cair o corpo pequeno do pássaro.
-O que é que deu em você?
Ela gritou.Me virei:
-Ele já ia morrer mesmo.Estava doente caramba!
Mas é exatamente isso.Me chamavam de Olivia Palito,Vara-pau,espeto,cabelo de macarrão escorrido,e de anormal.Por meus olhos serem quase amarelos.Quando comecei a me cortar,os apelidos aumentaram.Já quase fui internada em um hospício.
Uma vez,uma passarinho machucado caiu no meu quintal,e eu comecei a cuidar dele.Dei o nome de Paulo.Era o nome do garoto que eu estava afim.Eu tinha apenas 13 anos na época.E o garoto tinha 15.
Fui pra escola e deixei o passarinho em uma gaiola,porque tenho um gato.Dei comida e água antes de sair.
Assim que fui entrando na escola,o Paulo estava lá,sentado coma loira mais linda da escola.Ela falou algo pra ele,no ouvido e eles olharam pra mim e começaram a rir.
Passei por eles,e senti algo batendo contra a minha cabeça,nada forte,algo pequeno.Coloquei a mão,e era um chiclete.Olhei para trás ,eles estavam rindo.O Paulo levantou a mão,e estava lá,uma caixinha de Tridente.Eu não podia acreditar que ele tinha feito isso comigo.Passei os dois primeiros horários trancada no banheiro chorando.
Assim que cheguei em casa,me tranquei no quarto,e comecei a a esmurrar tudo o que eu encontrava pela frente.Minha mãe batia na porta varias vezes,mas eu só gritava pra ela me deixar em paz.Ela sempre me deixava.Joguei meus perfumes todos no chão.Deixando um cheiro forte no quarto.Foi quando vi o passarinho na gaiola desesperado.Acha que levou um susto com toda a minha agitação.Eu estava com a cabeça muito quente,e não pensei.Peguei o passarinho,e comecei a apertar ele com força,muita força.Eu queria estourar ele,mas não consegui.Abria porta do meu quarto,e corri para a cozinha.Minha mãe me seguiu,mas sem me alcançar,ela nem viu o passarinho.Peguei um facão que meu pai usava nos churrascos,e cortei for a cabeça do passarinho.Cortei a cabeça do Paulo.A minha mãe viu o corpo dele na minha mãe,e a cabeça na pia,a faca,o sangue.Ela cobriu a boca e começou a chorar.Chorou muito,e ficou parada na passagem .Eu passei e empurrei ela,deixei cair o corpo pequeno do pássaro.
-O que é que deu em você?
Ela gritou.Me virei:
-Ele já ia morrer mesmo.Estava doente caramba!
Eu já estava chorando e e gritando.Corri de volta pro meu quarto e tranqueia a porta.
A única coisa que pensei foi que não me senti melhor depois disso.Matei o pássaro ,como se matasse o Paulo.Mas eu o-matei.E não gostei.Foi horrível depois.Fiz até um enterro apropriado para ele.
A única coisa que pensei foi que não me senti melhor depois disso.Matei o pássaro ,como se matasse o Paulo.Mas eu o-matei.E não gostei.Foi horrível depois.Fiz até um enterro apropriado para ele.
Me senti um lixo!
Peguei uma cartolina,piloto vermelho e fita adesiva.
Todos os dias que eu acordava depois daquele,eu viu de frente para minha cama um cartaz que dizia: ASSASSINA.
Peguei uma cartolina,piloto vermelho e fita adesiva.
Todos os dias que eu acordava depois daquele,eu viu de frente para minha cama um cartaz que dizia: ASSASSINA.

:O Ohh good
ResponderExcluirDifícil conviver com alguém assim einh...
ResponderExcluir